terça-feira, 19 de maio de 2009

É estanho escrever sobre uma coisa que pouca gente entende e aceita, é, acredite, ser fã não é fácil, ainda mais quando se é fã de uma banda que teve seu auge de sucesso nos anos 90, quando multidões eram arrastadas pela sua música, mas que depois de uma pausa, tiveram esse número de seguidores diminuídos (drasticamente?). Ai me pergunto: “será que era modinha?”, se for, parei no tempo (fato). Confesso que nos anos 90 eu era surtada, totalmente TA, comprava tudo (revista, pôster, card, e o que mais tivesse disponível), gravava tudo, sabia as letras e as coreografias (mico mode on), cheguei até a gravar um clip de Everybody (ok, agora vocês já sabem de quem eu estou falando) para a aula de inglês, imaginam? 6 meninas reunidas no quintal da casa da minha avó numa tarde nublada, de algum mês que eu não lembro qual é, cantando a plenos pulmões (que horror) e dançando aquela coreografia (tristeza), pior foi ter que levar isso pro colégio e apresentar pra professora (se fosse só pra ela estava bom) e pra classe (ai que está a m****), juro que nesse dia disse que estava com dor de barriga e passei a aula toda no banheiro (fato), dou graças a Deus até hoje porque essa fita sumiu (e porque naquela época não existia Youtube), mas não é sobre meus micos que eu me propus a escrever hoje, é sobre uma coisa que com certeza poucas pessoas entendem, o que é ser uma BSB fã num mundo de Jonas Brother, RBD, Fresno e assim por diante. A primeira musica que ouvi deles foi “I’ll never break your heart”, eu tinha 12 anos, MTV pra mim era coisa de americano e eu nunca tinha tido a menor vontade de colocar naquele canal, eu odiava musica americana e gostava de pagode (que Deus perdoe minha alma) e sertanejo (comprei meu lugar no céu), mas um dia, como não tinha nada pra ver na TV (como não tem até hoje), eu resolvi colocar no famigerado canal 32, deixei lá né, fazer o que? Ai começou a passar um clip de uns meninos na neve, eu achei aquilo brega ao estremo, mas gostei da musica, e tals, mas nem dei muita bola pra isso, eu nem tinha entendido o que eles falavam mesmo, mas foi, e aquela musica continuo a tocar de quando em quando, não existia computador disponível assim naquela época pra eu sair caçando que música era nem quem cantava, mas descobri e resolvi comprar o CD pra ver como era (e comprei, em 1996 comprei o primeiro CD, versão alemã), nossa, amei! Poucas revistas traziam alguma coisa sobre eles e eu tinha bem pouca informação. Em 1900 e alguma coisa a nossa querida rede Globo resolveu fazer uma novela que chamava Por amor (alguém lembra?) e uma das musicas da trilha sonora era “As long as you Love me”, eu achava aquela música tão linda, e ela tocava nas rádios, lembro de um domingo de tarde, na casa da minha avó, eu liguei o rádio no quintal e estava tocando, lembro que meu pai me perguntou quem cantava e eu disse “Backstreet Boys” e ele “Backstreet quem?”, eu respondi e sai andando. Agora, já um pouco mais afeta à idéia de assistir MTV, comecei a ver o clip das musicas, eu adorava as coreografias (olha o mico de novo), adorava a dancinha do final de “Everybody” (e ficava abestalhada quando o Nick falava “Am I sexual”...confesso), a dancinha da cadeira de “As long as you Love me” (eu teria caído, fato) e a parte dos chapéus em “All I have to give”. Depois disso (não sei porque essa falta de linha cronológica) foi que eu assisti o vídeo de “Quit playin games with my heart” (nem vou comentar porque corremos o risco de ter um conto pornô), “We’ve got it going on” (adoro o salto que o Nick dá,ele era tão bebê) e “Get down” (adoooooooooooooooro), pois é minha gente, deu pra perceber que eu fiquei fanática né? E assim foi, comecei a comprar tudo, CD, revista etc, gravar tudo, mas pouco material vinha pro Brasil (como sempre) e meu primeiro vídeo deles (VHS... velha!) foi “Live in Orlando” que um amigo de mamys me trouxe dos EUA como presente (amo ele até hoje). Ok, eu sempre fui Carter e minha melhor amiga era Littrel, mas alguém me diz o que era o Jay dançando “Lay Down beside me”? Naquele dia decidi que existia a minha paixão e o gostoso, e que uma coisa era diferente da outra... (uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Acabei influenciando muita gente nessa época, minha mãe, minha vizinha e as primas dela, mas hoje... bom, vamos continuar na ordem. Veio o terceiro CD, 18 de maio de 1999 (ontem fez 10 anos, foi o #MillenniumDay), Millennium, lembro até hoje da MTV passando o TRL da MTV americana, a Times Square fechada, trocentas mil fãs lá (nessas horas morro por morar no Brasil), 2 horas de programa e eu aqui (com meu inglês ainda tosquinho) me esforçando pra entender pelo menos o essencial, e que melhor forma de entender do que com clips, heim? “I want it that way”, todos de branco, era tocar a introdução e eu voava de onde estivesse (é, a TV já passava o dia todo na MTV e com uma fita cassete no vídeo- velha de novo), mas minha paixão era “Larger than life”, até hoje não consigo ouvir sem querer dançar (eu e minha mania de fazer a coreografia, e olha que eu sei que não consigo). Nessa época algumas coisas já vinham pro Brasil (custavam o c* de caro, mas vinham), eu lembro que alguns singles foram vendidos no Carrefour, custavam R$ 9,90 cada (era uma fortuna na época),mas eu comprava um por semana (extorqui a família toda), mas nada de show (lógico). Esse CD foi o mais vendido, o mais indicado a prêmio, o mais legal dos três até então, foi O CD, um marco na carreira dos meninos que eu já era apaixonada perdidamente, falava mal deles na minha frente pra ver, tinha ganhado uma inimiga pra vida (e ninguém me quer como inimiga, acredite – fiquei com medo de mim agora). Black & Blue, tudo bem, Millennium foi o mais tudo, mas Black & Blue pra mim era o CD, gente, eu adorava “The call”, morria com o clip, estavam todos lindos, Nick tinha crescido, Kevin continuava um espetáculo, mas o cabelinho do HD, esse a gente pula. Comprei o DVD Around the World (alguém me diz o que é o Nick com aquele moletom azul e aquele sobretudo preto com um dragão? Eu infarto!), e que vergonha alheia eu tive do Brasil, aquele bando de doida correndo atrás do ônibus, querendo mais era ser atropelada, nossa, até hoje pulo essa parte no DVD. Sejamos civilizadas, meninas,assim o povo fica assustado e acha que somos psicopatas que vão atacar eles no meio da rua! Bom, o fato é que com o CD veio também o tãããããããããão esperado show no Brasil (já não era sem tempo, esperamos 7 anos pelo primeiro show, detalhe, eu faltei no colégio pra comprar o ingresso), dia 05 de maio de 2001 as 21:00 no Anhembi com show de aberta da Kristal as 20:00 (eu não sabia quem era ela, e nunca tinha ouvido ¼ de música dela). Adivinha, dia 4, uma sexta feira, fui pra casa da minha melhor amiga, combinamos que ela usaria calça preta e blusa a azul e eu o contrário (adivinhem porque...idiota..rs...), pintamos as unhas metade de preto e metade de azul (se minha avó fosse viva ela diria, “minha filha, você vai ficar igual àquelas hitéricas” – é, se minha avó fosse viva talvez eu não tivesse ido, ela sempre me mostrava na TV “essas meninas histéricas ficam gritando, que coisa feia, que falta de vergonha” e eu pensava “é mesmo né? Nem dá pra ouvir as pessoas cantando, que coisa mais boba”... troféu joiinha pra mim), acordamos cedo no sábado (ta, a gente dormiu, eu acho) a tia dela foi nos buscar e fomos, chegamos no Anhembi e a fila era absolutamente interminável, compramos uma faixa,amarramos na cabeça e fomos, a animação,ansiedade, era tudo misturado, e eu olhava no relógio, a hora passava e aquela porra daquela fila não saia do lugar. Meu irmão me ligava no celular e dizia “nossa, estou vendo no jornal, a fila está imensa, você nunca vai conseguir entrar” (nunca odiei tanto meu cel), aquilo foi me dando um ódio e nosso bom humor foi pro ralo, estamos com cara de derrotadas nas fotos. Com uma vontade de fazer xixi incontrolável, a Tia da minha amiga resolveu que ia descobrir onde tinha um banheiro pra gente ir, quando de repente, não mais que de repente (juro) a fila virou, e eu, que ia levar a vida pra entrar, fui empurrada pra dentro do Anhembi, com aquela cara de “e agora?”, corremos (pro banheiro,primeiro) e fomos logo nos ajeitando, sem comer ou beber nada, a Tia dela resolveu enfiar comida na nossa goela (sem condições), isso era quase 17:00 e até as 21:00 tinha uma vida ainda (ooooooooooooo tempinho que não passou), bom, o fato é que o show começou, nunca gritei tanto na vida (fato), aquela imagem da bola de fogo no telão, a música, nada dos boys no palco, de repente eles surgem do nada, do chão, com fogos cantando “Everyone”, eu não sei se na vida já tive experiência melhor, eles estavam ali, eram de verdade, não eram de papel e nem bonequinhos de TV... nossa, eu lembro que olhei pra minha amiga e ela chorava litros, eu estava passada a ferro com chapinha, tirei inúmeras fotos (máquina de filme era uma bosta, fato), cantei tudo que podia, gritei mais do que podia, chorei horrores, nossa, sai de lá meia noite passada leve, feliz, queria falar, gritar pro mundo “EU FUI NO SHOW DOS BACKSTREET BOYS E ELES SÃO O MÁXIMO!”, obviamente que no dia seguinte quando minha mãe foi me buscar eu não conseguia nem falar o nome dela, muito menos usar meu tênis, que tinha acabado com meu pé (literalmente), mas tudo bem, valeu a pena cada minuto, cada palavra não dita (no dia seguinte), tudo, não me arrependo de nada (fato),nossa, como uma coisa tão simples consegue deixar a gente em tamanho estado de êxtase? Alguém sabe me explicar? Não, ninguém sabe, só quem é fã entende toda essa pataquada que eu estou escrevendo (e que está quase virando um livro)... é, mas do encanto fomos direto pra lama, quem não lembra da MTV americana anunciando que os meninos iam fazer uma aparição num programa, e quem não lembra que quando eles entraram eles eram apenas quatro, cadê o AJ? É, o AJ estava numa clinica de reabilitação para alcoólatras, seria bom se fosse só isso. A turnê do B&B parou, dois meses ou mais e os meninos esperando pela recuperação do Jay, assim como todas as fãs, pelo menos aquelas que reconheceram que mais do que artistas e meninos bonitos e talentosos eles são humanos e erram. A turnê voltou, show de B&B em Dallas... AJ volta, tudo vai bem? Nem tanto, veio o “Chapter one”, coletânea e novamente o Jay se metendo em encrenca, o grupo parou e eu parei com eles. Pouca coisa aparecia na mídia, e quase todas elas especulavam o fim da banda, então eu também parei de ver. Época de cursinho, lançamento do CD solo do Nick (que me tira o ar até hoje), entrei na faculdade e nada, fui esquecendo aos poucos o que era ser uma BSB fã (que vergonha de mim agora), nunca mais comprei revista, nem baixei fotos, nem procurei por notícias... simplesmente larguei de mão. Em 10 de dezembro de 2003 AJ apareceu no programa da Oprah, contou sua história, álcool, drogas e muita tristeza, foi lindo ver os meninos se reunindo de novo (choro horrores com esse vídeo), mas nada de trabalho novo, eles literalmente deram um tempo pra colocar a casa em ordem. Em 2005 veio o Never Gone e acreditem, eu nem dei tchum, minha amiga, aquela, ela sumiu quando nos formamos e eu nunca mais tive notícias, até o dia que ela me mandou uma mensagem pela net me dizendo que eles tinham lançado CD novo, mas que era chato, meloso, que não valia a pena. Lembro que pensei “poxa, preciso ouvir pra saber” e Inconsolable estava tocando nas rádios, era legal, eu gostava, enrolei um pouco e deixei pra comprar quando tivesse que comprar livros pra faculdade, assim enganava minha mãe, mas comprei com o pé atrás, com aquele pensamento “vou comprar pra não deixar um buraco na minha coleção,vai que é o último CD, eu não compro e nunca mais acho”, e assim foi, acreditem, do jeito que ele chegou, no saquinho, eu coloquei junto com os outros e lá ele ficou. Em 2006 o Brian lançou o CD dele e esse eu sequer fiquei sabendo. Voltando pra casa um dia, liguei o rádio do carro de mamys e estava tocando uma música legal, gostei da batida, a melodia, de repente aquilo bateu e na hora eu falei “mãe, fica quieta”, reconheci, era a voz do Nick, e pensei: “bom, deve ter CD novo”, bingo! Unbreakable estava ai, lógicamente comprei, e esse eu coloquei pra ouvir, gamei e lembrei o porque de ser uma BSB fã. Fiquei fissurada por “Helpless when she smiles” na hora, e o CD todo me pegou depois, “Satellite” (bônus track de alguma versão que não a nossa, lógico) ganhou meu coração também, mas nem por isso voltei a ser TA, ouvia os CDs e pra mim estava de bom tamanho. Lá pro comecinho de 2008 lembro que vi na internet que poderia ser que rolasse um show no Brasil, mandei pra minha vizinha (aquela que era pequenina e que eu influenciei) e ela disse que nesse ela ia, blz! 2008 chegando ao fim e cadê o show? NADA! Até que vi que eles tinham confirmado, adivinha, surtei! Pista VIP? Era essa mesmo,dessa vez eu ia ver tudo de pertinho,detalhes, ah eu ia! Pré venda só pra cartão Citybank, quem tem? Mamys não tem, eu não tenho, fui obrigada a assaltar minha avó...rs... e foi ela mesmo, comprei, mas pra mim, sozinha, na hora H ninguém quis ir comigo e pra todo mundo que eu contava ficava com aquela cara de pena perguntando “eles ainda existem?”, “você ainda gosta disso, Danielle?” ou pior “Menina, você cresceu, devia ouvir música de verdade.” (mas que porra, existe música de mentira? Ah! Vai reclamar de Calypso e me deixa). Eles também cresceram, que saco! Alguns casaram, tem filhos, eles também não ficaram com 19 aninhos, e isso me conforta..rs... Confesso aqui foi só ai que eu resolvi ouvir o Never Gone, porque pensei “eles vão cantar alguma coisa desse CD e a boboca aqui nem vai saber do que se trata, melhor me atualizar”, foi ai também que descobri o CD do Brian (graças a Deus resolvi me atualizar), e adivinhem, gamei nos dois (e pensei que era bem burra de aceitar a opinião dos outros como verdadeiras), Bom, dia 5 de março de 2009, 7 anos e 10 meses depois lá vou eu, 21:00 no estacionamento do Credicard Hall... e mais uma vez, oooooooooooooooooooooooo horinha que demora pra chegar, piedade! Mas chegou, depois de tanto tempo eu estava ali novamente... ao som de “Eyes of the Tiger” em um rinque de boxe, surgem de preto o AJ, de azul o Nick (é, eu ainda sou Carter, definitivamente), de vermelho o HD (como o tempo fez bem pra ele) e de amarelo o Bee (anjo como sempre)... eles ainda existem? SIM! Eles ainda cantam? E COMO! Eu ainda sou uma BSB fã? PRA SEMPRE! O show foi tudo que eu poderia querer da minha vida, foi lindo, tão diferente do outro, sem bailarinos, sem efeitos especiais, sem coreografias loucas e ótimas, só eles, só os quatro boys (é, eu também senti falta do tio Kevin que saiu logo depois de Never Gone, desejo a ele todo sucesso do mundo naquilo que ele resolver fazer, seja lá o que for), e eles pareciam tão felizes, tão mais amigos, tão mais próximos, eles estavam ali de coração, com vontade, eles queriam mesmo estar ali naquele momento, e isso me fez tão bem. Eu me emocionei mais vendo eles bem e felizes do que com as musicas que acabam comigo...rs... Sai de lá leve (e muda), feliz (e amassada, nossa, como me esmagaram, as pessoas foram e esqueceram a educação em casa), meu sorriso não cabia na cara, mas ninguém entendia, o taxista chegou a me perguntar “você gosta mesmo deles? Jura?” e minha vontade foi responder “não, não gosto, é que não tinha nada melhor pra fazer em casa”... pergunta besta! Cheguei em casa, queria conversar, baixar as fotos, ver os vídeos (Yes, câmera digital é tudo, eu ficava repetindo “quem inventou a câmera digital merecia um beijo agora”),mas ninguém queria me ouvir, minha mãe até tentou, mas tinha que acordar cedo no dia seguinte, então fiquei quieta né,vai contar pra quem? Pras pessoas darem risada da sua cara? Te chamarem de louca? Melhor ficar quieta. Comecei a entrar todo dia no site dos Bboys de novo, e vi que eles tinham vários canais pra interagir com as fãs,Twitter (que raios era isso meu Deus), MySpace (nunca entendi aquilo), Facebook (nunca quis um), MyRockstar (nem sabia que isso existia na face da Terra), mas fui me cadastrando em todos (to falando que fã é tudo sem parâmetro, a gente não sabe pra que metade daquilo serve, nem lembramos tantas senhas, mas vamos que vamos), até que conheci no tal MyRockstar duas mocinhas gêmeas que pediram pra me adicionar no MSN, eu deixei, ai elas me jogaram num chat chamado “We Love AJ McLean”,imagina? Eu, uma Carter perdida ali no meio, sendo bombardeada (ok meninas, as vezes vocês pegam pesado, mas faz parte), e sabe de uma coisa? Eu gostei! Descobri que o Twitter não serve só pra seguir os Bboys, serve pra fazer amigos, pra bater papo com pessoas que são como eu, que gostam da mesma coisa que eu, e descobri mais, descobri que só uma BSB fã entende outra, só nós sabemos o que é sofrer e chorar vendo vídeo no Youtube, esperar reply no Twitter e quase morrer com isso (né Lari?), escrever pra eles comerem, comemorar o nascimento do Baby D como se fosse nosso sobrinho, a recuperação do Baylee como se fosse nosso bebê, descobri que somos todas loucas, mas de um jeito bom, de um jeito carinhoso, mesmo quando surtamos somos legais (né Glé?)... somos como eles, somos humanas, sonhamos (e como), choramos (e como), sofremos (e como),mas só nós nos entendemos. Graças a Deus eu achei esses canais na internet, assim não me sinto mais uma BSB ET...rs... Meninas! Estou adorando conhecer vocês, sabia?

Um comentário:

Marcela Souza disse...

Nossa... Chore ai lendo esse post e relembrando tdo isso! Parece q vc descreveu a minha vida! rsrsrs A diferença é q o primeiro clipe q eu vi, e me apaixonei por eles foi QPG! E q eu ganhei os dois primeiros cds e a fita, dos bastidores dos clipes de everybody e ALAYLM, do meu pai! Millennium realmente foi um marco! A fila pra comprar o cd nas Lojas Americanas dava voltas e voltas... rsrs Mas d resto, todos esses sentimentos, essa emoção e essas loucuras, só uma bsb fã entende! E o dia 07 de março d 2009 foi o melhor d minha vida! O show mais lindo do mundo, e os meninos mtoo felizes, mostrando q n estavam ali por obrigação! Me senti especial! Mas ser fã a 12 anos não é mole não! rsrsrs Bjoos Dany!! Ah, e tira o olho, q o jay é meu! =P